· > Incitar
os atores da cidade a pensar e desenvolver microarticulações realizáveis
de maneira rápida e com orçamentos acessíveis pode contribuir para a
urbanidade e para a qualidade da vida urbana.
· > Demonstrar como uma pequena intervenção, por
meio da arquitetura, do projeto, da apropriação, da movimentação etc. pode
modificar a relação entre dois territórios, dois modos de transporte.
· > Valorizar a passagem como uma dupla experiência
de urbanidade e mobilidade.
· > Adotar uma abordagem
sustentável contribuindo para melhorar o desempenho do uso dos meios não
motorizados e a construção das continuidades urbanas.
· > Estimular novas maneiras de fazer cidade,
que associem o público e o privado e
conjuguem diferentes campos técnicos e de especialização.
· > Desenvolver uma nova reflexão
inovadora sobre os modos de apropriação e participação da sociedade civil,
sobre os serviços públicos e sobre os moradores enquanto pedestres.
· >Testar in loco a
construção de novas passagens em diferentes cidades
do mundo: convocar concursos de projeto e de arquitetura seguidos de
atividades, propostas de serviços e de ampliação da informação, performances
artísticas.
· > Convocar o grande público por meio de exposições,
projeção de filmes, encontros e publicações.
< Passagens, espaços de transição para o século 21>
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, deixe seu comentário! Todas as mensagens serão moderadas e nos reservamos o direito de excluir conteúdos ofensivos e/ou preconceituosos.
Gratos, membros da equipe Passagens SP.